sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Educação, demandas tecnológicas e resignificação da prática educativa

O texto faz uma análise crítica das mudanças produzidas pela tecnologia (internet, informática, robótica), discutindo seu impacto nas relações entre o homem e o meio. O texto aborda ainda necessidade de a universidade encontrar formas mais arrojadas de atender as exigências de formação profissional e continuada, em termos qualitativos e quantitativos.
O atual modelo do sistema capitalista aliado aos avanços tecnológicos promoveu profundas alterações na economia, na política e na organização social do planeta. É comum a tentativa contínua de dominação dos países centrais sobre os países periféricos, domínio esse, pautado principalmente pelo domínio tecnológico, redes de comunicação, tentando impor um poder simbólico e cultural.
O avanço tecnológico trouxe importantes mudanças sociais que contribuem no dia-a-dia da sociedade atual: velocidade das informações, aperfeiçoamentos das telecomunicações; porém essas conquistas continuam a representar o perfil capitalista de segregar, excluir, ou seja, não atingindo todos da mesma forma e também sustentar um ideal neoliberal, onde minimizam a participação do Estado nas transformações políticas e econômicas da sociedade, privilegiando pequenos grupos hegemônicos.
Vivemos numa sociedade excludente, onde os direitos fundamentais do cidadão são atropelados. É preciso assegurar que o maior número de indivíduos tenham acesso as novas tecnologias, ou seja, é preciso democratizar esse acesso, pois essa ferramenta promove a exclusão de muitos, mas também pode promover novas competências, principalmente no desenvolvimento profissional e pedagógico. 


Componentes: Andréia de Araújo, Eliane Fernandes, Fernanda dos Santos e Jorman dos Santos

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